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FUBAR

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Um agente da CIA prestes a se aposentar descobre um segredo de família e precisa desempenhar uma última (e inesperada) missão.

Fubar é uma série de ação e comédia que acompanha Luke Brunner (Arnold Schwarzenegger), um agente da CIA prestes a se aposentar. Porém, os planos de Luke são impedidos quando ele descobre que sua filha, Emma (Monica Barbaro), também é uma espiã. Com as profissões secretas de ambos expostas, surge o sentimento de que nenhum dos dois conhece o outro de verdade. Obrigados a trabalhar juntos em uma missão, eles precisam encontrar uma maneira de lidar com as desavenças. O elenco também conta com nomes como Adam Pally (Sonic: O Filme), Devon Bostick (Os 100) e Gabriel Luna (The Last of Us).

Pai e filha descobrem que ambos trabalham secretamente para a CIA, transformando uma missão que já era difícil em assunto espinhoso de família.

FUBAR do título é uma gíria militar e um acrônimo, que quer dizer “fucked up beyond all recognition”. Ou, em bom português, “fodido e mal pago”. A expressão foi cunhada ainda durante a Segunda Guerra Mundial, inspirada por uma outra palavra que os soldados americanos ouviam dos alemães quando a situação saia de controle: “furchtbar”. “Terrível”, em tradução literal.

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Na nova série, o criador Nick Santora (de Prison Break) quis brincar com a ideia dentro da fórmula dos seriados de ação. Dessa forma, a maior parte dos episódios acaba com o chamado “cliffhanger”, aquele momento máximo de tensão que nos deixa sem saber o que vai acontecer a seguir – ou seja, o momento do “ferrou”. FUBAR.

A artimanha também cai como uma luva dentro da estratégia maior da Netflix, que é prender os seus olhos na tela, dentro do app deles, o máximo possível. Só que, por conta da piadinha conceitual (ou, talvez, para deixar o streaming contente), a série sacrifica totalmente o seu andamento. Trechos finais de alguns episódios são claramente acelerados, com eventos disparados à velocidade de metralhadora, simplesmente para se alcançar o cliffhanger. Pior: na maioria dos casos a situação é resolvida em poucos minutos do episódio seguinte, com uma solução baseada em uma pseudociência difícil de acreditar. Há limite para a suspensão de descrença.

Isso faz com que a primeira metade da temporada seja difícil de digerir – e mesmo os clichês das produções de TV dos anos 1980 e 1990, que poderiam render alguns sorrisos, se esvaem. Há, ainda por cima, um sério comodismo visual, com os diretores e produtores preocupados apenas em entregar o que está no roteiro sem qualquer ambição imagética. Nem nas cenas de ação, muito menos nos trechos de humor.